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terça-feira, 31 de março de 2015

ACONTECE


        Ao longo deste ano o FOPROP, por meio de suas Regionais, estará realizando cinco importantes seminários em todo o país sobre o tema da interdisciplinaridade.  Essa iniciativa foi pactuada em maio do ano passado, no evento da CAPES, envolvendo o FOPROP, a CAPES, o CNPq e algumas FAPs.

       Os seminários a serem realizados em 2015 representam a continuidade e o aprofundamento dos debates (e proposições) feitos ao longo de 2013 e 2014. A primeira Regional a promover o evento sobre o tema neste ano será a Regional Sul. 

Segue o endereço eletrônico para acesso às informações inscrições: http://www.siiepe2015.ufsc.br. O evento será realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, na cidade de Florianópolis. As inscrições encontram-se abertas.


segunda-feira, 23 de março de 2015

Síntese do FOPROP

FORUM DE PRÓ-REITORES DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Regional Centro-Oeste
SINTESE DA REUNIÃO
(19 de março de 2015)   



* Federais ainda sem descentralização orçamentária;
* CAPES garantiu que não haverá cortes no PROAP;
* PVNS e PRODOUTORAL provavelmente não terá edital este ano;
* PROEQUIPAMENTOS deve ser bianual;
* Risco de descontinuidade de vários periódicos do portal por falta de pagamento (120 milhões). Podem parar em maio;
* Metas do PNPG podem ser comprometidas por falta de investimento;
* Cotas não utilizadas deverão ser retiradas das IES (não se sabe quais os critérios e procedimentos);
* CTC não tem rejeitado novos cursos com base em questões orçamentárias.

- Sugestões para o DN
* Solicitar à CAPES que ao invés de retirar as COTAS das IES transfira para a Pró-Reitoria;
* Defender participação das IES nas políticas de cortes que afetam a pós-graduação;
* Defender aumento dos valores das bolsas, principalmente em regiões com custo de vida mais alto;
* Plano para segurar alunos de baixa renda na pós-graduação (tem que ir além da bolsa);
* Indefinida a situação do PROINFRA para as comunitárias;
* Defender que execução de recursos para manutenção de equipamentos também seja flexibilizada (como já foi feito para equipamentos e custeio);
* Reunião durante o ano também com os segmentos (e não apenas com as regionais);
* Atacar a questão da consolidação das IES frente ao crescimento imposto pelo REUNI;
* Avaliar os resultados dos grandes programas nacionais (REUNI, Ciências Sem Fronteiras, etc);
* Discutir excesso de especialização dos programas stricto sensu;
* Discutir associações entre programas de pós-graduação de IES públicas e privadas (com fins lucrativos) para auxiliar no fortalecimento das IES que ainda não se consolidaram (estudar aspectos burocráticos e financeiros);
* Investigar formas de cooperação entre graduação e pós-graduação (principalmente diante do novo cenário: cotas, crescimento, etc);
* Necessidade de um sistema de avaliação coeso, consistente e robusto da educação superior (em todos os seus níveis).